- As primeiras palavras aparecem tarde (entre os 3 e os 4anos)
- Não responde ao ser chamado em voz normal.
- Quando está de costas, não se volta para a pessoa que lhe dirige a palavra.
· A Apresenta:
§ Excesso de comunicação gestual e pouca emissão de palavras
§ Fala extremamente alto ou baixo
§ Cabeça virada para ouvir melhor
§ Olhar dirigido para os lábios de quem fala e não para os olhos
§ Troca e emissão de fonemas na fala e na escrita
Para falar, a criança tem que ouvir, e, para aprender, ler e escrever, precisa de falar. Por isso é essencial detectar precocemente todos os problemas auditivos que a criança possa ter, através de exames apropriados e actuar em conformidade.
Quase todas as crianças deficientes auditivas conseguem viver normalmente com a ajuda de um aparelho adequado, e muitos médicos optam por colocá-los durante a infância. No caso dos surdos profundos – aqueles cuja deficiência é tão grave que, mesmo assistidos, a compreensão dos sons e da linguagem encontra-se seriamente diminuída – a situação altera-se.
Um ponto essencial, a não esquecer, é que, se a questão for colocada exclusivamente na linguagem oral, a criança surda terá muito mais dificuldades em desenvolver a fala ou a escrita. Se se lhe ensinar a linguagem gestual e a leitura dos lábios em simultâneo com a linguagem oral a aprendizagem da fala e da escrita tornar-se-á muito mais fácil.
Muitas crianças surdas conseguem progredir relativamente bem na escola normal, mas, mesmo bem preparado, um surdo profundo requer sempre um ensino especial.
Sem comentários:
Enviar um comentário